Mendonça Filho critica reajuste do IOF e acusa governo Lula de penalizar trabalhadores e empresários
Deputado afirma que medida encarece o crédito e agrava dificuldades econômicas
O deputado federal Mendonça Filho (União Brasil-PE) voltou a criticar a política fiscal do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desta vez por conta do aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em vídeo divulgado nas redes sociais, o parlamentar afirmou que a medida compromete a atividade econômica e pesa no orçamento de famílias, empresas e pequenos empreendedores.
“O PT está tirando dinheiro do trabalhador e do empreendedor para financiar a desarrumação do governo”, declarou Mendonça, ao comentar os impactos do reajuste. Para ele, a decisão agrava o cenário de dificuldades enfrentadas por setores como o varejo e reduz ainda mais a capacidade de consumo da população.
“Viu aí? Mais um aumento de imposto. O governo do PT adora aumentar imposto. A gente foi brindado de ontem pra hoje com o anúncio do aumento do IOF”, afirmou. O deputado também alertou para o impacto da medida no mercado de trabalho e nos preços finais ao consumidor. “Vai tornar ainda mais difícil essa vida, afetando a geração de empregos e o preço final do produto para o consumidor. Todo mundo paga a conta: o pobre, a classe média. É mais uma dura medida desse desgoverno petista.”
Mendonça ironizou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apelidando-o de “Taxad”, em referência à política de aumento de impostos. Segundo o parlamentar, embora o governo tenha anunciado um recuo parcial na proposta, o efeito final será um acréscimo significativo na carga tributária.
“O ministro Hadad, ou Taxad, como queiram, anunciou um recuo de ontem pra hoje, mas muito pequeno. No frigir dos ovos, a carga tributária este ano vai aumentar em mais R$ 20 bilhões e, no próximo ano, estima-se um aumento de R$ 40 bilhões”, disse.
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Mendonça Filho concluiu suas críticas dizendo: “Mais inflação, taxa de juros nas alturas e mais imposto: é a fórmula mágica do PT pra afundar o Brasil.”
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