Paulo Câmara tem contas dos oito anos de governo aprovadas pelo TCE
Tribunal conclui análise de 2022 e encaminha parecer favorável à Alepe
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) concluiu nesta quarta-feira a análise das contas do exercício de 2022 do governo Paulo Câmara. O parecer foi pela aprovação sem ressalvas e marca o encerramento do exame das finanças dos oito anos de gestão do ex-governador, atual presidente do Banco do Nordeste.
Entre os pontos destacados no relatório estão o superávit financeiro de R\$ 4,25 bilhões e a aplicação de recursos acima do exigido por lei nas áreas de educação e saúde. Segundo o TCE, houve conformidade com os parâmetros legais e constitucionais que regem a istração pública estadual.
“A análise técnica das contas prestadas pelo Governo do Estado de Pernambuco, referentes ao exercício de 2022, evidencia, de forma geral, conformidade com os preceitos constitucionais, legais e infralegais aplicáveis à istração pública estadual, mesmo diante de desafios conjunturais e estruturais ainda presentes”, registra o relatório, que também aponta adequação à legislação e à transparência.
“Dessa forma, diante do exame minucioso dos documentos constantes nos autos, da análise técnica do Relatório de Auditoria e das justificativas apresentadas pelo Governo do Estado, conclui-se que as contas do exercício de 2022 refletem conformidade substancial com os princípios da legalidade, legitimidade, economicidade e transparência”.
O TCE-PE encaminhou o parecer à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) com a recomendação pela aprovação:
“Emitir parecer prévio recomendando à Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco a aprovação das contas do sr PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA, relativas ao exercício financeiro de 2022”, conclui o documento.
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Em nota, Paulo Câmara afirmou:
“Servir ao povo de Pernambuco como governador foi a maior honra da minha trajetória profissional. Concluir mais essa etapa com a aprovação das contas dos meus oito anos de gestão, demonstram que conseguimos superar as maiores crises econômicas e sanitárias já vividas no Brasil, com avanços sociais, na execução de políticas públicas e com muita responsabilidade e transparência na aplicação dos recursos estaduais”.
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