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Petrovia: 25 Anos de avanços no nercado e conquistas logísticas

Da concepção ao protagonismo na distribuição de combustíveis no Brasil

Ao longo dos últimos 25 anos, a Petrovia construiu uma trajetória de expansão e consolidação no setor de combustíveis, tornando-se uma peça-chave na logística nacional.

Criada em 2000 como braço de distribuição da Temape, empresa que opera terminais de granéis líquidos desde 1998 no Porto de Suape, a Petrovia ultraou as fronteiras do Nordeste e, hoje, está presente em 14 estados, atuando também no Norte e Centro-Oeste do País.

Segundo Fernando Guerra, superintendente da Temape Petrovia, o que começou como uma operação focada exclusivamente no etanol tornou-se uma solução logística completa para combustíveis hidrocarbonetos e biocombustíveis, como biodiesel e etanol anidro e hidratado.

“A empresa nasceu para prestar serviço a produtores e importadores de etanol, mas se transformou em um operador estratégico para combustíveis em geral”, destaca.

De acordo com Fernando, a expansão ao longo dos anos foi pautada por investimentos em infraestrutura logística e diversificação das operações.

Além da distribuição de combustíveis, a Petrovia se consolidou também como um importante player na movimentação e armazenamento de produtos para outras distribuidoras, ampliando sua capacidade de atuação no setor.

Infraestrutura

Para o superintendente, um dos grandes diferenciais da Petrovia é sua aposta em infraestrutura logística de ponta.

A empresa opera terminais aquaviários estrategicamente localizados em Suape (PE) e, em breve, no Porto de Itaqui (MA), além de contar com um modelo de transporte multimodal, que envolve operações rodoviárias e ferroviárias.

Para o grupo, a inauguração do terminal de Itaqui representa um novo marco na história da empresa.

“Esse terminal é um divisor de águas para a companhia. Ele nos permitirá operar com três modais – ferroviário, rodoviário e naval – reforçando nossa capacidade logística e garantindo um abastecimento mais eficiente para nossos clientes”, destaca Fernando Guerra.

Paralelamente, o terminal de Suape a por um processo de modernização e ampliação, graças à renovação do contrato de arrendamento por mais 20 anos.

“Estamos atualizando a estrutura para atender melhor às demandas do mercado e garantir que Suape continue sendo um dos principais terminais de combustíveis do País”, explicou o superintendente.

Abastecimento 

Além disso, a empresa já planeja a construção de terminais secundários, que serão responsáveis por receber o combustível transferido dos terminais aquaviários e distribuí-lo de forma mais eficiente para regiões com menor o logístico.

“Com a Petrobras reduzindo sua participação no suprimento nacional, cada empresa precisou buscar suas próprias soluções logísticas. Nossos terminais aram a ser fundamentais para garantir esse abastecimento”, ressaltou Guerra.

Expansão 

A trajetória da Petrovia não se resume apenas ao fortalecimento da infraestrutura. A empresa também vem conquistando espaço no mercado de distribuição de combustíveis.

Hoje, além de atender todo o Nordeste, a companhia expandiu sua operação para estados como Tocantins, Goiás e Pará.

“Durante 20 anos, atuamos essencialmente no Nordeste. Recentemente, rompemos essa barreira e amos a operar em novas regiões, levando o mesmo padrão de atendimento e relacionamento que construímos ao longo dos anos”, disse o superintendente.

O crescimento da empresa também pode ser medido pelo número de postos com bandeira própria.

Hoje, a Petrovia ocupa a quinta colocação entre as companhias que operam postos em Pernambuco, ficando atrás apenas das gigantes Raízen (Shell), Ipiranga e Petrobras.

“Isso comprova a força do nosso modelo de negócios e a parceria que construímos com nossos revendedores”, destacou.

A nova fase de expansão também reforça a importância do terminal de Itaqui, que será um diferencial para o abastecimento do Norte e Centro-Oeste.

“Nenhuma outra distribuidora emergente tem um terminal primário portuário como o nosso. Isso nos coloca em uma posição estratégica para atender essas regiões”, assegurou Fernando Guerra.

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