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Futebol

Náutico: perante o Ypiranga-RS, Marco Antônio projeta fim de tabu de vitórias no Rio Grande do Sul

Timbu enfrenta o Ypiranga-RS, sábado (17), no Colosso da Lagoa, pela Série C do Campeonato Brasileiro

Vencer o Ypiranga-RS, sábado (16), no Colosso da Lagoa, pela sexta rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, não será fundamental apenas para o Náutico se aproximar do G8 da competição que garante vaga no quadrangular do o. Um triunfo também será importante para o Timbu acabar com um jejum que já dura mais de 20 anos.

A última vez que o Náutico derrotou uma equipe gaúcha atuando no Rio Grande do Sul foi em 2004, pela Série B. O adversário era o Caxias, no Centenário. O Timbu venceu por 3x2. Os gols alvirrubros foram marcados por Kuki, Jorge Henrique e Marco Antônio.

Por falar em Marco Antônio, o volante do Náutico e homônimo do meia que balançou as redes diante do Caxias pregou otimismo quanto à possibilidade de acabar com a sina de 21 anos com tropeços no Sul.

“Independente de onde a gente joga, tem de entrar para vencer. O tabu está aí para ser quebrado. Espero que a gente consiga fazer um excelente jogo lá e buscar a vitória”, afirmou.

Histórico

De 2004 para frente, o Náutico enfrentou uma série de times gaúchos no Rio Grande do Sul. Mas nada de vitórias. Seja perante equipes de menor tradição, como São José-RS, Brasil de Pelotas ou o próprio Ypiranga, ou diante dos maiores do estado, como Internacional (não ganha fora de casa desde 1991), Grêmio e Juventude (jamais venceu a dupla como visitante).

Contra o Ypiranga, especificamente, o Náutico jogou uma vez apenas diante do adversário no Rio Grande do Sul. O encontro foi pela Série C 2023, com empate em 3x3. Para derrotar os gaúchos, os alvirrubros apostam no fator motivacional e de “revitalização” da equipe após a chegada do técnico Hélio dos Anjos.

“Eu já tive a oportunidade de trabalhar com ele (Hélio) recentemente no CRB.E ele usa isso (motivação) como um lema. É importante todos os atletas se sentirem importantes, se adaptarem dentro do trabalho deles, evoluindo cada vez mais para ajudar o Náutico”, explicou Marco Antônio.

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